quinta-feira, 30 de abril de 2009

Sei lá...


Hoje não tenho muito a dizer, eu tinha... mas as palavras estão entaladas cá dentro, voltam ao coração calados como chegaram a boca.
Outro dia outro post outro comentário... hoje não.

sábado, 4 de abril de 2009

Em cima do telhado... ao anoitecer...


Pois aqui vai um manifesto, um grito de revolta!
Começo a escrever as 3:34 da Manhã.
Pode parecer uma merda alguém escrever algo num flog, blog ou o escambau, e eu vos digo, é infamemente ridiculoso alguém o ler depois?
De que adianta vocabulário, quando a quem queremos tocar, não alcança a poesia?
Que me instiga viver senão a contradição? que não joguem pedras os fracassados, pois eu nunca irei aceitar minha derrota!
Já os vitoriosos, bem... só são vitoriosos enquanto ostentam seus prêmios, pois o mundo da voltas e cá embaixo as regras são outras, aqui não é rostinho bonito que rege, aqui vocês quando caírem serão julgados, condenados e executados sumariamente, sem perdão nem ultimo pedido.
Como não se fosse uma intempérie do destino, vim a esse mundo, e não foi pra cumprir algo, acho que aqui estou a passeio, meu preço por tal afronta as leis divinas é a vida que levo, honrada porém mísera, limpa porém solitária, forte porém como se fosse de vidro.
A todos os batalhões e regimentos de "amigos" que se aglomeram como moscas em uma merda ao meu redor quando o momento chega, vós meus caros hipócritas, sois tão ínfimos como a miudeza de suas patas, e suas vidas sem sentido são tão pequenas quanto seus ciclos de vida.
Quem me dera dizer a algumas pessoas que eu nunca mudo, não por ser teimoso, não mudo simplesmente por não haver algo que me faça mudar.
Quando num mundo onde os princípios e valores se tornam cada vez mais raros, irei eu ser o ultimo que irá mudar.
Acho necessário as mudanças, as aceitações e adequações em tudo, mas as pessoas estão cada vez mais fracas, cada vez com palavras de menor valor, e caráter então não coloquemos aqui em pauta.
Hoje volto ao flog pra expressar e quem sabe estressar também, venho para confessar que não tenho pecados para confessar, e que não há ninguém que possa servir de confessor, pois não se difere mais os santos dos pecadores.
Tenho saudade de umas ilusões de anos passados, de amigos que acreditei existirem, de pessoas que me foram caras e que jamais desejei que fossem corriqueiras ou passageiras, pra mim existe ainda o conceito da amizade verdadeira.
Aqui quem escreve é um cara que acredita, até a morte e mesmo que um dia fique sem nenhum amigo, na amizade, no amor incondicional, e na força do caráter.
Revoltado com o quanto as pessoas conseguem ser multifacetadas e tão infelizes mesmo com a liberdade que cada um tem de escolher a felicidade e outras coisas tão preciosas que não são fáceis assim de se obter.
Aos bons, coragem, força, não desistam! não se recusem a ser felizes, ou a lutarem e quebrarem a cara tentando ser felizes!!
Não desistam nunca!