quarta-feira, 23 de março de 2011

Desafio, escrever um conto erótico.

Antenção, tô participando de uma brincadeira, criar um conto erótico.
Quem não quiser ler muita palavra ordinária e quem não quiser ler pornografia, nem leia este post, certo?
Bom, impus a mim mesmo utilizar palavras grotescas, se alguém vai sentir tesão com isso não é problema meu, e muito menos quer dizer que seja minha própria preferencia/gosto/fetiche/raioqueoparta.

Astolfo, o feirante pivéte em: Eu não sou Luíz, seja ele quem for.

Era uma tarde calorenta, quando eu, Astolfo, 16 anos, forte e capixaba, estava carregando a kombi do seu Fumaro, quando a mulher dele apareceu.
Iamos partir em cerca de 15 minutos e ela me avisou que o meu chefe iria se atrasar, era então pra eu levar a kombi até o local da feira e montar a barraca e colocar as frutas e vender, ou seja, eu era o chefe naquele dia.
A senhora Nomuro iria me acompanhar, para "ficar de olho", ordens do senhor Fumaro.
Tudo corria bem, havia montado a barraca e já estava terminando de ajeitar as frutas, quando a senhora Nomuro, uma mulher bem conservada para seus 40 anos de idade, me chamou de canto.
- Você está trabalhando demais, vai acabar ficando doente, me deixa vender um pouco e vá lavar o rosto, você está todo suado.
Eu percebi os olhos dela me secando e fiz questão de tirar a camisa ali mesmo, ela engoliu a seco e desviou o olhar. Se eu perdesse o emprego, estava pouco me fudendo, afinal de contas eu mal ganhava pra poder comprar minhas roupas de sair pra balada, em casa era um inferno e eu não ia mais a escola devido ao horário horrivel que a feira me proporcionava.
Passei por trás dela, para sair pelo fundo da barraca, abri o galão de agua e joguei em mim.
Na hora fedeu muito, a catinga de cachorro molhado estava gritante, me limpei como deu e vesti o abadá do Jorge Benjor que eu tanto gostava de curtir.
Quando voltei, meu chefe tinha chegado, o senhor Fumaro me viu todo molhado e veio logo soltando os cachorros pra cima de mim, disse que não era aparencia de vendedor, e que eu precisava tomar um banho e voltar pro trabalho o quanto antes.
A senhora Nomuro se ofereceu para me dar carona, pois agora que o marido estava ali, ela queria ir embora e cuidar dos afazeres domesticos.
Entramos no BMW ano 92 do senhor Fumaro, ela olhou pra mim com cara de safada, veio pertinho de mim, passou um braço ao meu redor e quando eu estava travado com a situação, ela pegou o cinto de segurança e puxou, colocando em seguida no encaixe, ela sorriu com a minha cara e disse:
- O que foi? lá fora parecia tão desavergonhado, só porque estamos sozinhos aqui dentro vai ficar encabulado?
- Claro que não senhora Nomuro, eu...
Ela me interrompeu colocando o dedo na minha boca e me disse para eu não chama-la de senhora, ela ligou o carro e partimos...
Chegamos na rua onde eles moravam, eu disse confuso que eu não morava ali, mas ela me disse para tomar banho lá mesmo, que seria mais rápido assim.
Ao entrarmos na casa do senhor Fumaro, uma casa muito bonita e cheia de fotos de animais, eles deviam adorar fazendas e etc, ela se virou, trancou a porta e me disse para esperar um pouco, pois o meu cheio lembrava muito o do Luiz.
Eu não sabia quem era o Luíz, mas por mim tanto faz, ela chegou perto de mim e não resistiu, passou as mãos em meu peito e fez cara de maluca, quando vi, sua mão estava bolinando meu saco, que naquela altura do dia estava mais suado do que anfitrião de festa de sauna gay.
Ela se abaixou, foi tudo muito rápido, quando vi ela já estava esfregando minha piróca melada em sua face rosada, era imprecionante como ela revirava os olhos e cheirava tudo, abocanhou e começou a mamar com fome absoluta, enquanto puxava meu quadril pra cima do seu rosto, ela parecia que queria morrer sufocada com minha vara.
Eu já estava quase gozando, tirei minha pistola de sua garganta e a ergui pelos braços com tudo, devido a minha força de trabalhar na feira, aquela mulher parecia um saco leve de frutas, joguei ela no sofá e já fui abocanhando seu pescoço, enquanto isso eu ia abrindo seu vestido florido e atolando dois dedos em sua vulva hiper cabeluda, ela era toda cherosinha, diferente de mim que parecia um latão de lixo.
Ela então pediu que eu ficasse em posição para come-la, mas parado, ela queria entrar por baixo de mim e se ajeitar do jeito dela, eu achei muito estranho, mas ela foi se deitando e se colocando bem rapidamente em baixo de mim, nessa hora eu não pensei em mais nada, enfiei até o talo naquela alface negra e ela berrou "Luiiiiiz".
Aquela situação de perigo e de safadesa me deixava maluco, estoquei sem dó nem piedade durante um tempo e não parava com o ritmo alucinado, era imprecionante como ela aguentava bem meus dotes, como se ela fizesse isso sempre, mas pelo porte franzino do senhor Fumaro e pelas eternas brigas, era improvavel que eles transassem.
O tal Luiz que ela gritava, só podia ser algum amante, mas por mim não tinha problema, eu estava socando na mulher do patrão!
Ela começou a gemer mais alto, me arranhou as costas toda e eu não resisti, enchi de porra dentro de seu utero.
Desfalecemos e nos "desencaixamos", ela se virou para o lado, meu pau subiu na hora, que rabo lindo que ela tinha!! um cu rosinha e cheio de pregas, aquele olho fechadinho me hipnotizou, fiquei rijo em segundos e montei por trás dela, ela achando que eu ia penetrar em sua boceta novamente, arreganhou uma perna para o alto e esperou tranquilamente, mas eu a puxei pela cintura e coloquei na portinha, nessa hora ela retesou tudo e tentou sair, mas eu disse no seu ouvido que era agora ou nunca, e que não adiantava gritar.
Ela relaxou e disse "tudo bem", fui com jeitinho colocando aos poucos, ela começou a rebolar e até dava umas bundadinhas pra trás, meu pau estava muito duro, aquele cu era virgem com certeza, eu só pensava em entrar até o fim naquela bunda, e foi o que fiz.
Ela só dizia palavras desconexas, urrava e se contorcia, me chamava de porco sujo e de estuprador, eu praticamente fiquei preso naquele cu, bombando com vigor e ela toda molinha, entregue aos meus caprixos, comecei a sentir que ia gozar e aumentei o ritmo.
Ela só gritava pra eu encher o cu dela de porra também, gozei tanto naquele cuzinho, que quando tirei pra fora, ele estava todo melado com um misto de porra e bosta mole, ela envergonhada foi para o banheiro, eu fui atrás, e tomamos banho juntinhos.
Terminado a aventura e quebrado de trepar daquele jeito, me lembrei que tinha que ir pra feira, ela me deu carona, chegando lá, desci do carro e ela nem se despediu, saiu cantando o pneu.
O senhor Fumaro estava lá, não reclamou da demora e nem reparou que eu usava a mesma roupa, só me disse o seguinte:
Jorge Benjor? não conheço ninguém que curte esse cara, bom na verdade lá na fazenda tem um suíno que fica todo animado quando a gente toca musica, ele é o reprodutor, se chama Luíz.