terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Bons tempos em que eu ainda tinha cabelo.

Pois é pessoal, estava cá pensando sobre a vida, sobre o mundo, sobre as mulheres e sobre a Cerveja.
E cheguei a conclusão de que tudo é igual de certa forma e estragam na mesma velocidade hahaha.

As coisas funcionam assim, vou pegar como exemplo um pedaço de queijo.
Se você deixar o queijo guardado, higienicamente falando é claro, ele vai envelhecer e ficar mais forte e saboroso (tá, não são todos os queijos, mas please, não estrague também meu exemplo).
Esta mesma experiencia num queijo identico só que em condições diferentes pode fazer com que ele pegue mofo, fique seco demais e etc.

As pessoas são assim também, a mesma experiencia traumática passada em diferentes pessoas, fará com que algumas se fortaleçam e não caiam mais na mesma situação, já em outras pessoas, ocorrerá um emboloramento espiritual, a pessoa ficará traumatizada, com dificuldades até mesmo em outras situações nada relacionadas ao trauma.
O que quero dizer é que, se você, que passou ou está passando por algo ruim, se você se entregar, irá te estragar e não tirará nada de proveitoso disso, por sinal o que acontece com algo podre no meio de outras coisas, é a proliferação da podridão.
Você que teve um trauma, e no fundo não quer que ninguém passe por isso que você passou, já pensou em não proliferar esta imundicie? sei que é mais forte que você, sei que o mofo quando pega é dificil de tirar, mas... vai por mim, o que é ruim pra você, é ruim para os outros, não se feche na sua grande e fétida merda.

Eu já rodei tantas vezes, que finalmente entendi o grande e misterioso segredo do universo, mas sinto em não poder conta-lo a você leitor, pois os maiores segredos da magia são aqueles que só podemos aprender por nós mesmos.
Mas fica a dica, não se deixe embolorar, seu espírito, sua alma depende de você, e não adianta culpar alguém por isso, só se entrega quem quer.

Foto: 1997 - Eu Matando o Gordinho da Banda Hippie Hunter.
PS: Ele não tá morto é claro. aliás, nos falamos sempre.

Nenhum comentário: